Em mais um informativo TelexFREE o Diretor
de Marketing da empresa
, Carlos Costa, criticou duramente a atuação do Ministério Público
do Estado do Acre (MP/AC), acerca da falta de provas e fundamentação legal para entrar com a ação que resultou na paralisação da empresa prejudicando milhões de Divulgadores em todo Brasil.
Costa abriu o informativo TelexFREE nº 17 explicando aos seus seguidores que a frequência de seus vídeos está atrelada a informações realmente importantes, pois não é seu estilo divulgar vídeos sem qualquer fato novo que realmente interesse aos Divulgadores da empresa.
O Diretor, que se disse espantado com os novos argumentos apresentados pela acusação, informou que o MP/AC entrou com um Embargo de Declaração acerca do processo em que a juíza Thaís Khalil solicitou a inversão do ônus da prova, alegando que não pode assumir o ônus da prova (de que a empresa pratica pirâmide financeira) porque a TelexFREE não repassou a maior parte dos documentos solicitados por aquele órgão, ainda requeridos na ação inicial.
Costa, que se demonstrava naturalmente abatido logo nos primeiros dias da decisão que resultou no bloqueio da empresa, já aparenta nitidamente um novo semblante, resgatando a segurança e propriedade que lhes são peculiares ao defender os interesses da TelexFREE e dos Divulgadores, afirmou que todos os documentos solicitados foram devidamente entregues, dentro dos prazos exigidos, inclusive, que o volume do processo teria saltado de pouco mais de mil páginas para aproximadamente quarenta mil folhas, comprovando que todas as informações solicitadas foram repassadas.
“E agora o Ministério Público vem nos dizer que não tem documento, que a empresa não entregou os documentos... Nós sabemos muito bem que essa aí não é a verdade da coisa. Vamos lá… E justamente por esse motivo que eles pedem a inversão do ônus da prova. Ou seja, primeiro eu (empresa) tinha que provar. Agora, a juíza decidiu que não há relação de consumo e eles (MP/AC) têm que provar. Agora, na hora deles (MP/AC) provarem,...olha só pessoal, o que que acontece, fala que não tem documento e pede a juíza que reverta e que nós (empresa), de novo, tenhamos que provar. Com certeza eles (MP/AC) não vão obter êxito ”, afirmou Costa.
No informativo, Carlos Costa foi enfático ao afirmar que sempre colaborou com as investigações e que, ao contrário do que insiste em acusar o MP/AC, jamais causou prejuízo a nenhum Divulgador e que, até o bloqueio da empresa, nunca teve sequer um processo por parte de seus Divulgadores.
“Primeiro MP, a Ympactus nunca causou prejuízo a ninguém. Foram vocês (MP/AC) que entraram com uma ação na justiça e conseguiram o bloqueio da empresa. Até então, nós não tínhamos nenhuma ação sequer. Nós nunca causamos prejuízo a ninguém como vocês estão afirmando aqui”, disparou Costa.
Costa ainda apresentou vários trechos do documento onde comprova uma verdadeira via de desencontros nas informações alegadas pelo MP/AC, inclusive, uma reportagem onde a juíza Thaís Khalil afirma que a empresa enviou todos os documentos necessários e que eles estariam sendo devidamente analisados.