Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal de Vitória, que também proibiu os proprietários e sócios da empresa de se ausentarem do país, além de terem que comparecer mensalmente à Justiça Federal.
Também foi determinada o sequestro de imóveis do grupo, bloqueio de contas bancárias e a suspensão de atividades econômicas da Telexfree no Brasil.
Além da ação de policiais federais, a Justiça autorizou a participação de auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil na fase ostensiva da operação. Os responsáveis pela empresa podem responder pelos crimes previstos nos artigos 7º e 16 da Lei 7492/86, que define os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, além do crime previsto no artigo 2º, inciso IX da Lei 1.521/51, que define os crimes e as contravenções contra a economia popular (pirâmide financeira).
Ao todo, participaram da ação 50 policiais federais e 18 auditores da Receita Federal.O nome da operação faz alusão às Grandes Pirâmides da Planície de Gizé no Egito, tendo em vista que as Pirâmides do Egito estão perfeitamente alinhadas à constelação Orion.